Será que isso é possível? Acompanhe:
Sim, é possivel, há várias espécies em que os bichos se relacionam com outros do mesmo sexo. Até entre os insetos existem gays. As moscas frugíveras, por exemplo, não têm o gene responsável pela identificação da diferença entre machos e fêmeas.
Os golfinhos são outro exemplo. A maioria dos golfinho-nariz-de-garrafa não faz diferença entre machos e fêmeas. Alguns preferem unicamente os parceiros do mesmo sexo. O “nariz de garrafa” que dá o nome à espécie ainda serve para estimular a área genital do macho ou da fêmea, dependendo da escolha. Os golfinhos fazem da relação sexual uma forma de garantir a união do grupo.
Para os bisões, a relação entre dois machos tem um significado bem diferente. Os bisões-alfa, superiores aos colegas do bando, podem praticar sexo anal com os inferiores na hierarquia. Mas não é apenas para indicar dominação que eles fazem isso. As fêmeas estão disponíveis para o acasalamento apenas uma vez por ano. No período restante, os machos são a única opção de relacionamento.
Os cines-negros machos mantêm relações homossexuais. Cerca de 25% dos cisnes machos dessa espécie são gays. Para procriar, eles procuram uma fêmea, mas a espantam assim que ela põe os ovos. Quem cuida dos filhotes? O casal de machos que espantou a fêmea! Bem, há os que prefiram roubar os ovos de ninhos de casais de cisnes heterossexuais.
Os macacos bonobos, popularmente chamados de “macacos hippies”, são adeptos do homossexualismo tanto entre os machos quanto entre as fêmeas, embora as macacas façam isso com mais frequência. Por quê? Os bonobos fazem sexo constantemente, para resolver conflitos, por felicidade, para comemorar ou só por prazer.
Os albatroz-de-laysan, aves marinhas que vivem no Pacífico Norte, também apresentam comportamentos homossexuais. Cerca de um terço dos casais de colônias desses bichos no Havaí são formados por duas fêmeas.
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